O homem de 53 anos que passou por um transplante no Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, e estava vivendo com dois corações, morreu às 4h30 desta quarta-feira (11). Segundo o hospital, a causa da morte foi falência de múltiplos órgãos.
O paciente, um funcionário público de Belém, no Pará, foi submetido ao transplante de coração em 4 de março. O procedimento durou 12 horas e foi considerado um sucesso. Apesar disso, o estado de saúde dele era considerado grave. O servidor contava com ajuda de aparelhos para respirar e para que seu sangue circulasse. Ele também recebia medicamentos para estimular os batimentos cardíacos. Em nota, o Incor informou que, embora em estado crítico, a saúde do paciente era estável desde a cirurgia. Nas últimas horas de terça-feira (10), contudo, o quadro evoluiu com instabilidade.
Esta foi a sexta vez que o Incor realizou uma cirurgia deste tipo. O doador, um jovem de 26 anos, morreu em um acidente de moto em Sorocaba, no interior de São Paulo. O órgão chegou de helicóptero a São Paulo.
O paciente, um funcionário público de Belém, no Pará, foi submetido ao transplante de coração em 4 de março. O procedimento durou 12 horas e foi considerado um sucesso. Apesar disso, o estado de saúde dele era considerado grave. O servidor contava com ajuda de aparelhos para respirar e para que seu sangue circulasse. Ele também recebia medicamentos para estimular os batimentos cardíacos. Em nota, o Incor informou que, embora em estado crítico, a saúde do paciente era estável desde a cirurgia. Nas últimas horas de terça-feira (10), contudo, o quadro evoluiu com instabilidade.
Esta foi a sexta vez que o Incor realizou uma cirurgia deste tipo. O doador, um jovem de 26 anos, morreu em um acidente de moto em Sorocaba, no interior de São Paulo. O órgão chegou de helicóptero a São Paulo.