Em greve de fome desde a última semana, o deputado Domingos Dutra (PT-MA) passou mal na manhã desta sexta-feira (18) e desmaiou no Plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília. O jejum do parlamentar foi iniciado como forma de protesto contra a decisão da direção nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) de retirar o apoio que tinha dado à candidatura de Flávio Dino (PCdoB-MA) ao governo maranhense e de endossar o projeto de reeleição da governadora Roseana Sarney (PMDB-MA) no Estado. Desde a quinta-feira da última semana, Domingos Dutra não ingere alimentos sólidos e mantém a hidratação do corpo à base de água de coco.
Na quarta-feira, Manoel da Conceição, fundador do Partido dos Trabalhadores no Maranhão e que também protesta contra a decisão dos petistas de apoiar Roseana, suspendeu a greve de fome por 24 horas após ter de receber atendimento médico em um posto da Câmara. Ele já retomou o protesto.
Também nesta semana, Domingos Dutra admitiu que negocia com o PT uma solução para o impasse maranhense. O deputado listou uma série de reivindicações que aponta serem condicionantes para a suspensão da greve de fome. Entre os pedidos, estão o aval do PT para que militantes possam fazer livremente campanha para Flávio Dino, que o partido não seja obrigado a citar o nome de Roseana Sarney no horário eleitoral gratuito no rádio e na TV e que se apurem as denúncias de suborno para que petistas revissem a posição de apoiar Dino ao Palácio dos Leões.
Na quarta-feira, Manoel da Conceição, fundador do Partido dos Trabalhadores no Maranhão e que também protesta contra a decisão dos petistas de apoiar Roseana, suspendeu a greve de fome por 24 horas após ter de receber atendimento médico em um posto da Câmara. Ele já retomou o protesto.
Também nesta semana, Domingos Dutra admitiu que negocia com o PT uma solução para o impasse maranhense. O deputado listou uma série de reivindicações que aponta serem condicionantes para a suspensão da greve de fome. Entre os pedidos, estão o aval do PT para que militantes possam fazer livremente campanha para Flávio Dino, que o partido não seja obrigado a citar o nome de Roseana Sarney no horário eleitoral gratuito no rádio e na TV e que se apurem as denúncias de suborno para que petistas revissem a posição de apoiar Dino ao Palácio dos Leões.