Após a volta do reboliço por conta da recriação da CMPF, o PMDB preferiu se posicionar de forma clara com relação ao conhecido imposto do cheque, cujos recursos eram direcionados à saúde. O partido do vice-presidente Michel Temer descartou de vez a volta da CPMF, que “está morta e enterrada”, segundo o líder do partido na Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (RN). A nova idéia é promover no plenário da Casa um debate sobre a proposta de fixar, para a Saúde, um percentual mínimo da receita bruta ou da receita corrente líquida da União. “Nós esperamos garantir pelo menos R$ 100 bilhões anuais para Saúde”, disse Alves ao blog de Claudio Humberto. Deputado há 40 anos, Henrique Alves diz que Saúde Pública foi tema de todas as campanhas. “Chega, passou da hora de resolver isto”. O líder do PMDB concluiu que a CPMF não passaria no Congresso e, além disso, a presidente Dilma quer uma solução criativa, definitiva. NOTA DESSE BLOG - " A solução para se arrumar dinheiro para custear a saude publica no Brasil não está na solução comodista do governo em colocar de volta imposto para a saude, e sim no aperto das leis para quem pratica a corrupção com o os recursos, punir exemplarmente e de forma sumaria. Ora num pais que tem o PAC que so fala em bilhões, será que não existe um pouco desses bilhoes para custear os programas da saude ? o governo quer a LEI DO MENOR ESFORÇO, e ficar de camarote acompanhando pessoas carentes em filas de hospitais, sendo atendido em corredores, tratando quem nao pode ter um plano de saude privado como um indigente; no passado quando existia a CPMF nada mudou apenas a corrupção aumentou onde cada R$ 100,00 aplicados R$ 30,00 ficavam no ralo da corrupção",