Após a paralisação da sexta, 28, os professores da rede estadual voltam a cruzar os braços na próxima quarta, 3. De acordo com o presidente da APLB-Sindicato, Rui Oliveira, o governo baiano não retomou as negociações. Ao Correio, Rui afirmou que enquanto as duas partes não se sentarem para negociar o que ficou acordado em julho, as paralisações programadas vão continuar. Os professores fizeram em 2012 a mais longa greve do funcionalismo estadual baiano. Com 115 dias de greve, os educadores retornaram ao trabalho sob a promessa de reajustes que variam de 22% a 26%, mas parcelados. Além do reajuste de 6,5% de abril, a categoria terá aumentos em novembro e em abril do próximo ano.