Da Redação
A cada 4 anos mudança de Prefeito e Vereadores os ânimos se acirram, seja publicamente ou mesmo a guerra branca, conhecida como guerra de nervos entre os apoiadores dos candidatos. Isso não é de hoje, infelizmente esta na cultura da politica.
A historia ja mostrou que nem sempre é uma boa opção a maneira de conduzir a preferencia por um candidato, entretanto em cidades como Itajuípe bem como tantas outras do mesmo porte os interesses são ínfimos, empregos, manter-se em cargos, ficar proximo do poder são elementos que fazem parte desse jogo e o deixa mais emocionante e ao mesmo tempo sujo, quando tais fatos citados não se concretizam a raiva, frustração e constrangimento batem então é hora de soltar os cachorros para cima de quem um dia foi o seu lider politico.
Contudo o que mais chama a atenção é a pressão de secretarios e fuxicos de assessores de coisa nenhuma, aqueles que tem o objetivo unico de fazer o leva e traz de "informações" com metodos nada ortodoxos para prejudicar o seu colega de trabalho.
No caso especifico de Itajuípe para 2016 há uma situação no primeiro momento mais confortável para o funcionalismo, pelo menos é o que se espera. Com a saída do jogo da Prefeita Gilka Badaró para tentar reeleição e a negativa do Prefeito interino Jorjão, os funcionários poderão ter a liberdade de escolher e se expressar por esse ou aquele candidato, embora surja de forma isolada quem ainda resiste ao direito alheio de ter a sua propria direção sem as amarras tradicionais da politica tupiniquim e de baixo nivel.
Diante desse cenário o Executivo Municipal exercendo uma neutralidade, deixa todos livres para as suas escolhas, seja ela qual for, e que a verdadeira democracia de fato exista e seja praticada na sua plenitude, deixando para traz os corvos do poder
