13/10/2017

A INSEGURANÇA NA SEGURANÇA PUBLICA







Da Redação

A nossa sociedade de uma maneira geral vem passando por transformações absurdamente nocivas, a ponto de comprometer gerações futuras, e pasmem, com a chancela do poder publico.

Daí por vezes questionamos por que tanta violencia, por que tantos homicidios, assaltos ou mesmo a nossa intranquilidade em sairmos com um simples aparelho celular. A culpa não é  apenas das Leis, parte também do sistema de segurança pública, que ao longo do tempo vem fragilizando o que constitucionalmente nos é por Direito.

Na ultima quarta feira, por exemplo, um assalto a um veiculo Celta placa policial NZZ  6846, fato que ocorreu na porta do Colégio Polivalente, o proprietário ainda não conseguiu prestar queixa do fato, por conta do Complexo Policial esta fechado, ou seja sem atendimento. Evidentemente não iremos culpar os policiais, mas sim esse possivel metodo de funcionamento que vem sendo adotado, onde notadamente requer ser repensado pelas Autoridades ligadas a Segurança Publica. Infelizmente como cidadão nos passa a sensação que os Complexos Policiais em cidades pequenas funcionam em horario e atendimento de casa comercial.

Como exemplo, podemos destacar algo inimaginável, um cidadão pego em flagrante na cidade de Jucuruçu, cidade do extremo sul, a Policia Militar percorre um trecho de 157 km para entregar o meliante no Presidio da cidade de Teixeira de Freitas, ou seja a Viatura indo e voltando gasta 314 km, dá para acreditar ?, pois na Bahia há esse precedente.

Então o que se pode notar é que diante de tanta facilidade para a bandidagem e dificuldade para o cidadão de bem, foi-se criado uma lacuna absurda e talvez irresponsável que contribui para fatos lamentáveis de assaltos nas ruas e estradas, ora ninguem mais que os serviços de Segurança é sabedores que quem rouba age dentro de uma facilidade, e encontrando ela a partir do policiamento e suas ferramentas de combate inconscientemente eles agradecem, e o cidadão que paga seus impostos e trabalham diuturnamente é que tem que ser o refém para as duas situações apresentadas