Da Redação
Ainda não acabou, há muito o que
fazer, sobretudo nos reeducar em mudanças para novos hábitos de higiene. De
fato, todo esse problema vem nos custando muito.
Quando ouvíamos falar na Gripe
Espanhola, não tínhamos noção do que era viver um momento trágico para a
humanidade.
Para nosso relativo sossego os
dias atuais dispomos de tecnologia para auxiliar em conhecimento mais rápido e
aprofundado na medida do possível.
Entretanto, já começamos a ver
movimentos de Governadores no sentido de começar de forma escalonada retornar a
normalidade na vida das pessoas. E essa é a maior vontade de quem esta vivendo
essa quarentena. Comercio e empresas paradas com um prenuncio de caos econômico
eminente, algo que para alguns parece não ser importante, mas os
desdobramentos, pós pandemia, serão sentidos, e possivelmente repensados como
forma de arrependimento.
No dia de hoje por exemplo, o
Governador de São Paulo, já sinalizou flexibilização para alguns setores,
incluindo shoppings. Na Bahia o Governador Rui Costa também disse em entrevista
a Radio Metrole Salvador nesta quarta feira estar otimista com a possibilidade
da curva começar a baixar nos próximos dias. No momento o numero de casos
ativos se estabilizou, o que já e motivo de esperança e consequentemente se pensar em flexibilização de atividades consideradas não essenciais, mais rápida e também
escalonada na Bahia.
Em Itajuípe, por exemplo, já foram
anunciados nesta terça feira, 26, 25 casos de cura, embora ainda existam casos
sendo monitorados.
Na live desta quarta feira, o
Prefeito Marcone Amaral, destacou todo o momento ruim em que vem passando
empresas e comércios de ambulantes, e sinalizou uma reunião com o setor para
esta quinta-feira. O Decreto suspendendo as atividades comerciais na cidade
vence no próximo dia 1 de junho.
Para essa reunião anunciada, espera-se
o bom senso e um consenso sobre esse tema tão sensível, que já gerou mais que a
instabilidade financeira, gerou incertezas e desestabilização, sobretudo
emocional tanto para quem emprega quanto para o colaborador.
É preciso lembrar que Itajuípe detém indústria de cosméticos, chegando outra para processamento de amêndoas de
cacau e tambem uma das maiores
industrias de material esportivo do País, e nesse contexto precisa criar a partir do Poder Publico
uma confiança única para quem emprega e gera receita.