Da Redação
A politica brasileira em períodos eleitorais trás aos eleitores o seu lado narcisista. E os políticos de um modo geral costumam potencializar essa mazela.
Pois bem, mais uma vez a não construção da Creche da Pitangueira volta a ser tema do debate politico. Ainda no Governo Marcos Dantas, já foi pelemica desde a sua criação no embate pela localização. Infelizmente no Brasil os Gestores tem esse mal habito em deixar construções inacabadas, seja por desvios seja por incompetência. Evidentemente se os recursos fossem extraídos do próprio bolso com toda a certeza tal mal feito não ocorreria. Nesse sentido estamos vendo o Governo Federal retomando obras paradas de governos anteriores e independentemente quem começou, há que ser ter um termino.
Em Itajuipe a coisa tem outra conotação, parece que é necessário ter como uma joia a ser referendada a cada 4 anos. Retornando alguns anos o Bairro Santo Antonio era o mascote eleitoral dos candidatos quando ainda as suas ruas não tinham pavimentação. Veio o Governo Gilka Badaró e acabou com o quadro de mazelas e esgotos, de quebra, enterrou junto o codinome “Rua da Valeta”. Acabou-se ali o discurso de momento. Agora é a Creche.
Nesse contexto, fique aqui registrado, já se passaram 8 anos, duas Gestões respectivamente, a pergunta que fica é – O que foi feito para terminar a obra ? percorreram algum caminho para que se concretize ? ora, embora os erros, ali esta o nosso dinheiro, e os Gestores infelizmente tem uma concepção que quando se elegem será apenas – “ Daqui pra frente” não importando os prejuízos os quais eles passam a ser administradores. A Gestão Publica tem o ônus e o bônus – um bom administrador é aquele que tem solução para os problemas como um todo, quem estudou Administração sabe perfeitamente quando os fins justificam os meios.
Ainda, cabe fazer uma reflexão já que o problema aconteceu quando muitos faziam parte do Governo Marcos Dantas ficaram no Governo Gilka Badaró e continuaram no Governo Marcone Amaral, então não é novidade pra ninguém.
Acho que o debate agora deve ser – o que faremos para entregar a obra a população, e o momento é oportuno. Que os candidatos tenham soluções porque criticas já temos a 8 anos.
