Big Brother virou máquina de fazer dinheiro na Globo

Amanhã termina o "Big Brother". E a Globo terá dele as melhores lembranças. Ao longo do seu desenvolvimento, foram fechados 18 contratos de merchandising plenamente integrados aos vários formatos existentes no programa, justamente para não comprometer o conteúdo. Todos os projetos sempre tiveram relação com algum importante momento, como prova do líder, anjo, comida, premiações, passeios, consumo ou uso dos produtos. Ainda não é possível falar no total de ações, porque existem mais dois dias de apresentações pela frente. O "Big Brother Brasil" é um sucesso comercial. Ao colocar no mercado o projeto da atual edição, ainda em 2008, foram vendidas de imediato todas as suas 5 cotas de patrocínio, no valor de R$ 11 milhões cada, para os clientes Ambev, Fiat, HSBC, Johnson&Johnson (Sundown) e Niely.Se considerarmos os intervalos e faturamentos indiretos, a edição deste ano, certamente, foi uma máquina de fazer dinheiro. A Globo nunca ganhou tanto com o "BBB".

SBT teria oferecido R$ 150 mil para tirar Gottino da Record

Mesmo depois das recusas de Geraldo Luís e de Celso Zucatelli, o SBT ainda não desistiu de sondar alguns nomes do jornalismo da Record. Dessa vez o alvo teria sido Reinaldo Gottino, do SP Record. Para tê-lo em seu casting, o canal de Silvio Santos estaria disposto a bancar um salário de R$ 150 mil. Gottino ganhou visibilidade no final do ano passado, na cobertura do sequestro da jovem Eloá. Enquanto narrava a ação da polícia, o SP Record chegou a liderança contras as novelas da Globo, o que nunca havia acontecido até então. Em outubro, o jornalista renovou com a Record até 2011 após ter sido sondado pela Globo.