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8.6.11
Nasce bezerro de duas cabeças na cidade de Prado
8.11.10
O novo secretariado de Wagner
Nem bem chegou da Argentina, após descansar da maratona eleitoral, o governador Jaques Wagner já começou as conversas sobre a composição do novo governo. Ontem mesmo ele tratou de reunir seu núcleo duro - os secretários Fernando Schmidt (Chefia de Gabinete), Robinson Almeida (Comunicação), Eva Chiavon (Casa Civil) e Carlos Martins (Fazenda) - para definir os parâmetros a serem adotados nas mudanças. Antes de viajar, Wagner havia afirmado que as secretarias estavam sendo avaliadas individualmente.
Na verdade, o governador quer saber quais estão atingindo metas e dando resultados positivos. Até porque, ele tem insistido que prioridade do seu segundo mandato será a busca por mais eficiência na máquina governamental. E quando as mudanças no primeiro escalão vão acontecer? Não há pressa, pois, como o próprio gestor diz, esse será um governo de continuidade, fazendo substituições isoladamente.
Dos nomes que integram o primeiro escalão do governo, cinco são inatingíveis ou só saem se quiserem. Entre eles, estão Robinson Almeida , Carlos Martins, Fernando Schmidt, Eva Chiavon e o secretário de Saúde, Jorge Solla. A expectativa é que não haja mudanças também na Secretaria de Segurança Pública, já que a gestão César Nunes engrenou.
2.11.10
Quais as prioridades de Dilma para a Bahia?
A vitória de Dilma Rousseff (PT) para a Presidência do Brasil sinalizou para um maior sustento das metas da gestão do governador Jaques Wagner na Bahia. A expectativa é que haja a injeção de mais recursos e a concretização de projetos na área social e de infraestrutura, a exemplo da Ferrovia Leste Oeste, da construção da ponte Salvador-Itaparica, e dos investimentos para a Copa do Mundo, em estradas, habitação e saúde. Esse foi o recado dado pelo governador, que, apesar de ainda não especificar quais seriam as prioridades da aliada petista para a Bahia, voltou a enfatizar ontem a força da parceria e do compromisso que a nova presidente terá com os baianos. Pela manhã, em entrevista à rádio Tudo FM, o governador petista reforçou a união que deve favorecer ainda mais o Estado. “Além da amizade pessoal, haverá um compromisso muito forte, politicamente e administrativamente falando, da Dilma com a Bahia, não tenho dúvida disso”, afirmou, ressaltando que a gestão da petista “será uma continuidade do projeto com renovação do condutor”. Segundo ele, diante da votação na Bahia, de sua reeleição e da eleição de dois senadores e 31 deputados federais, a nova presidente saberá retribuir com o Estado.
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