Gandula vira celebridade e é até 'perseguida' por paparazzi

A bela Fernanda Maia, gandula do jogo Botafogo x Vasco na decisão da Taça Rio, segundo turno do Campeonato Carioca, está ganhando status de celebridade. Depois de participar do programa da Ana Maria Braga, ela foi flagrada por paparazzi no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. A bela ganhou fama depois de uma rápida reposição de bola para Maicosuel, que cobrou lateral para Márcio Azevedo. Na sequência, o jogador armou e Loco Abreu marcou o primeiro gol do Botafogo na final do turno. O time alvinegro venceu por 3 a 1 e assegurou vaga na decisão do Carioca, diante do Fluminense.

Coca-Cola muda fórmula secreta de lugar pela primeira vez em 86 anos

Pela primeira vez em 86 anos, a Coca-Cola mudou hoje o local onde guarda a "fórmula secreta" de seu refrigerante mais famoso. A fórmula foi transferida de um cofre no Sun Trust Bank, em Atlanta (EUA), para a sede da empresa, na mesma cidade, onde será exibida – mas não revelada, é claro – como parte da comemoração de 125 anos da marca.

"É uma forma de reconhecer e agradecer a todas as pessoas ao redor do mundo que fizeram a Coca-Cola se tornar o que ela é hoje", disse Muhtar Kent, CEO da empresa, num comunicado à imprensa.

Após John S. Pemberton inventar a Coca-Cola, em 1886, sua fórmula foi mantida em segredo, que ele dividia apenas com pessoas próximas, mas ela não tinha sido registrada em papel. Em 1891, a Asa Candler tornou-se proprietária da empresa. Depois, em 1919, Ernest Woodruff comprou a companhia de Candler. Para financiar a compra, Woodruff fez um empréstimo e, como garantia, registrou a fórmula em papel e a depositou num cofre em nova York.

'Onde tem dinheiro pode ter corrupção', diz Jaques Wagner

Ex-ministro do Trabalho do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), admitiu hoje, em Salvador, que o Poder Executivo não tem capacidade para controlar possíveis atos de corrupção em governos. "A gente vive em um momento no qual as pessoas acham que tudo é patrimônio, então, toda vez que tem dinheiro há a possibilidade de ter corrupção", afirma.

"O Brasil, assim como a Bahia, é muito grande. É difícil para que um gestor consiga saber se cada convênio de R$ 500 mil, de R$ 1 milhão, se cada estrada, se cada hospital vai ser bem feito ou não. É difícil para um secretário ou um ministro saber se, lá na ponta, uma quadra de esportes está sendo feita correta ou incorretamente", acrescentou.

De acordo com Wagner, a melhor saída para se evitar o desvio de recursos públicos é a população e a imprensa controlarem o destino das verbas. "O que os governos precisam garantir é transparência dos dados dos convênios e incentivar o controle social, para que a sociedade possa conhecer tudo que está acontecendo e a própria sociedade fazer o controle e reclamar", afirma.

Atletas de grandes clubes e artistas lavaram dinheiro com esquema

Cerca de 15 atletas de grandes clubes e artistas de grupos de pagode famosos são suspeitos de ter usado o esquema de lavagem de dinheiro e de compra de carros importados contrabandeados desarticulado nesta sexta-feira em megaoperação da Polícia Federal, o iG apurou. Os nomes deles, celebridades no esporte e na música popular, não foram revelados para não prejudicar as investigações, ainda em andamento.
O único que já apareceu foi o do ex-jogador do Flamengo e da Seleção brasileira Kleberson, atualmente no Atlético-PR, que teve um Jeep Hummer preto apreendido na operação. Ele é um dos investigados.
Comandada pelo contraventor Haylton Escafura e pelo israelense Yoram El Al, a quadrilha se especializou em lavar dinheiro e enviar recursos ilegalmente para o exterior. Clientes, os atletas e músicos perderão os carros importados contrabandeados que compraram do grupo e responderão na Justiça Federal por lavagem de dinheiro e evasão de divisas em processos individuais, que serão "desmembrados" do principal, hoje já com cerca de 20 volumes. Assim, é possível ter mais rapidez e facilidade nos processos.
Segundo as investigações, os carros eram vendidos pela quadrilha por valores até 30% abaixo dos preços de mercado aos jogadores e artistas. Para a PF, os atletas se beneficiaram disso sabendo da origem ilícita dos automóveis – no direito, a prática é conhecida como “teoria da cegueira deliberada”, ou seja, quando alguém prefere fingir não saber de algo que lhe beneficia.