21.4.22

DEMISSÃO DE MOTORISTA DA ROTA TRANSPORTES CAUSA COMOÇÃO NAS REDES SOCIAIS

 


Da Redação

Num momento em que vivemos um mundo tão complicado, em que há tanta competição, brigas pela melhor opinião como essa fosse a única e verdadeira, surge um fato nas redes sociais, para defender um funcionário que ate então teria sido demitido por justa causa.

Estamos falando de Adeval Carmo de Jesus, um profissional do transporte a 25 anos e a 7 na empresa Rota Transportes fazendo a linha Itajuipe/Itabuna. 

Nossa Redação conversou com ele por telefone nessa manha de quinta, para saber exatamente o que de fato aconteceu; na sua justificativa, o que há e um mal entendido a respeito dos cartões, o conhecido rota card. Para a empresa ele vinha agindo de forma irregular. E, por essa situação, foi demitido por justa causa, contudo não assinou a decisão da empresa, pois assim estaria confessando o que ele não fez, disso ele. Entretanto, afirma que em nenhum momento agiu de má fé; que tem consciência de tudo o que fez, e sempre agiu de forma correta ao longo de todo o tempo que vem prestando serviço, sobretudo primando pelo zelo e o bom nome Rota Transportes. A prova esta no que diz respeito a assiduidade ao trabalho, nunca teve nenhuma advertência e sempre tratou de forma gentil todos os passageiros que adentravam para viagem.




E, aí surge o que podemos chamar de comoção – nos últimos dias nas Redes Sociais, em especial moradores de Itajuípe que durante muito tempo vem sendo conduzido por Adeval, se dividem entre indignação pelo ato da empresa, bem como se sensibilizando pelo motorista, dando a ele total apoio nesse momento difícil. Ao passo que sentem falta do seu jeito sempre cortes e educado. Isso prova que sempre há o que receber de volta aquilo que damos. Não por acaso, já existe ate mesmo um abaixo assinado para ser entregue a ROTA TRANSPORTES, não execrando a empresa, mas sim, pedindo a sua volta.

Perguntado se aceitaria voltar, diante desse possível mal entendido, disse textualmente – “ Sim, gosto do que faço, espero que a empresa entenda que nunca agi de má fé. Sou um trabalhador, cristão/católico e que ao longo desses 25 anos de trabalho, nunca precisei lesar ninguém, principalmente a confiança que guardam em mim".